Não sabemos o que pensam os lojistas e comerciantes.
Os caixas eletrônicos são um atrativo para clientes e usuários. De repente, o usuário do caixa resolve comprar alguma coisa na loja onde fica o caixa. Não é preciso se preocupar com arrombamentos, pois agora existe a tinta que estraga as notas quando isto ocorre.
E sendo uma coisa útil, não entendemos porque a Drogaria Araújo da avenida Antônio Cônsul Cadar, que serve a uma área nobre, não mantém o caixa funcionando, pressionando a Febraban ou quem quer que seja responsável pelo caixa 24 horas da loja, para que conserte o equipamento.
É o pouco caso do brasileiro, a incompetência e a omissão. Seria proposital ? A hipótese é válida, pois as pessoas que habitam o morro da barragem Santa Lúcia utilizam este caixa. E o pessoal da farmácia e os moradores da zona "legal" fazem cara feia, com certa razão, pois a truculência com que os moradores utilizam o caixa provoca os defeitos por ele apresentados.
Isto é o Brasil que ainda não acordou (está assentado em berço esplêndido).
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