sábado, 23 de julho de 2011

Morte em lanchonete no São Bento

Hoje, pela manhã, somos surpreendidos, ao ir à padaria que fica na avenida Cônsul Antônio Cadar, pela presença da Polícia Civil na lanchonete Subway.

Giuliana Miquilino, 38 anos, estava com a amiga lanchando na noite de ontem, entre 10 e 11 horas da noite. Ao seu lado um sargento da PM, de folga, à paisana, comia, quando chegaram dois elementos em uma moto. Um deles, de capacete, começou a atirar. O policial ainda tentou revidar. O resultado foi que a moça, tomada de pânico, tentou sair do meio da confusão. Resultado: a moça baleada veio a falecer ao ser levada ao Hospital João XXII.

Não importam os detalhes, mas o tipo de caso e o local. Imagine não termos segurança, em um bairro habitado por pessoas que tem empreendimentos que fazem Belo Horizonte crescer. Um bairro de onde sai muito imposto para os cofres do governo. E o local onde aconteceu: uma esquina que forma um "T" com shopping, lojas, edificações com muitos moradores. E sem segurança. Além do mais, um crime deste acontecer em uma franquia de renome como a Subway.

A lanchonete em questão tem um movimento muito grande, PRINCIPALMENTE DE FAMÍLIAS COM CRIANÇAS.

Não concordamos que a Polícia deva estar em todos os lugares, até porque conhecemos as leis da Física e da Estatística, mas concordamos que as zonas de comércio DEVEM ser policiadas, para evitar até arrastões como os acontecidos em outros bares e restaurantes, onde os fregueses forma assaltados.

Na região ficar o Verdinho, tradicional restaurante da região e de BH. As autoridades de nossa cidade estão deixando o local abandonado.

Veja mais no Caos Urbano.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Fechar ou não a Rua Antares

O arruamento de algumas quadras de Belo Horizonte, principalmente na zona montanhosa da região centro-sul de Belo Horizonte é algo característico. Várias ruas terminam no sopé de um morro. Desta forma a rua acaba.

A ocupação desordenada, fenômeno urbano, produz becos que estabelecem uma continuação artificial destes que deviam ser os términos das ruas. A rua urbana, legal,de moradores que pagam impostos, continua no beco ilegal, repleto de gatos de água e de luz, com moradias sem fiscalização e sem construção adequada.

A rua Antares já foi fechada com um muro, mas as inconfessáveis razões de políticos oportunistas fizeram com que ela fosse aberta e o muro derrubado. Pequenos ladrões e a massa de moradores que encontrou neste caminho acesso mais rápido começaram a fluir pelo canal aberto.

De vez em quando um destes pequenos ladrões é executado pelos líderes do morro em sua ilegalidade, pois sua ação atrai a atenção do GEPAR da PM. O pequeno assaltante, arrombador de veículos, é como o escorpião que, munido de seu ferrão (compulsão ao roubo), não consegue parar de inocular seu veneno (roubar).

Acrescente-se a isto o fato de que os habitantes do morro (Beco do Lira), não tendo um domínio social mínimo sobre sua conduta, descem a rua falando alto, mesmo que seja cedo da manhã, horário da justa dormida dos moradores.

É preciso estudar o acesso ao Beco citado, pois os moradores pagam impostos, que indiretamente vão cair nas Bolsas Família de que vivem muitos habitantes do local irregular.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Prezados moradores

Este espaço está aberto para enunciarmos os valores e os problemas deste belo local que é a Rua Antares em Belo Horizonte.

Quem foi "escolhido" para morar em um belo local como este, rua que não é via de passagem de trânsito pesado, que não tem as perturbações inerentes ao comércio frenético nem aos ruidosos bares e restaurantes, tem que lutar um mínimo para manter o sossego e a boa convivência.

Decerto que nosso sistema político desde o nível federal até o municipal é arcaico, que os cidadãos de metrópoles assumiram posturas esquivas e defensivas por consequência, mas os não-cidadãos ficam querendo perturbar a paz.

Estes não-cidadãos, à margem das obrigações que nós assumimos, como pequenos ladrões, assaltantes, mendigos, alcóolatras e achacadores são facilmente combatíveis, se os moradores de nossa rua tomarem consciência dos canais municipais (que não são poucos) e souberem utilizá-los para fazer pressão.

A PBH, em seu portal, dispõe de várias ferramentas bem divididas por assuntos, e que aceita registros anônimos ou não de reclamações em relação à problemas sociais, fazendários, comerciais, de código de posturas, de construções irregulares, para citar alguns.

Neste blog vamos instruí-los a utilizá-los, pois como disse o poeta Mayakovski, vizinhos de bairro são afetados por problemas e não fazem nada. Depois são os vizinhos de quarteirão, e ninguém faz nada. Depois o vizinho do lado. Se você não faz nada, um dia será você.

O Blog está aberto à comentários não moderados, pois todos os moradores são de estirpe elevada em nossa rua.